domingo, 16 de dezembro de 2012

Tudo é nada. Nada é tudo!



São tantos altos e baixos em tão pouco tempo,
que as vezes nos confundimos completamente entre
o querer sentir e o sentir de verdade.
São tantas divergências, tantas contradições,
tanta falação, que me perco totalmente, e, literalmente.
O que mais me impressiona, é que falamos,
aconselhamos, mas ao mesmo tempo, não
conseguimos nem chegar perto de seguir nossos próprios
conselhos. Como se fosse uma dependência humana
ter que ouvir de alguém o que fazer.
Ter que sofrer para aprender,
ter que chorar para molhar o coração seco.
Normal, somos homens. Já não é mais estranho né?
Já parei para pensar na profundeza das palavras,
e me perdi, como se o espaço físico do mar fosse
um vazio imenso. Que na verdade é imenso, só não é vazio.
E do nada, a flexibilidade da borracha se torna rígida como o aço.
Mesmo não tendo nada haver uma coisa com a outra,
você vai querer entender, assim como eu .
Poxa, nada tem ligação, nada tem coerência.
Nada, é nada. Tudo é nada.
Será que alguém, será alguém?